Mapa da Ilha de S. Luís do Maranhão, levantado em 1820 pelo coronel do Real Corpo de Engenheiros e comendador da Ordem de São Bento d’Avis, Antonio Bernardino Pereira do Lago. De posse dos levantamentos, o mapa foi pintado em aquarela, em formato original de 66,3 cm x 99,9 cm, por Joaquim Cândido Guillobel, primeiro-tenente do Real Corpo de Engenheiros e desenhista do Arquivo Militar, que veio transferido em 1819 para a Província do Maranhão. O original encontra-se depositada no

Mapa do Estado do Maranhão, constante do Atlas dos Estados Unidos do Brasil, organizado pelo engenheiro, geógrafo, escritor e historiador baiano, Theodoro Fernandes Sampaio, impresso e publicado pela Typo-Lithographia Reis & Cia, na Bahia, em 1908. Desenhado em escala de 1:3.960.000, o mapa cita nas Notas, com certa precisão, a extensão de 634 km da zona costeiro do estado; 908 km entre o Cabo do Gurupy e as nascentes do rio Parnahyba; 859 km entre a barra do Parnahyba e

Mapa Geographico da Capitania do Maranham, que pode servir de Memoria sobre a população, cultura e couzas mais notáveis da Capitania, em que são mostrados os pontos que a limitam com as capitanias do Goiaz e do Piauhi, segundo a divisão de 9 de julho de 1816, por Aviso Régio de 11 de agosto de 1813. O mapa foi organizado, como encarregado responsável, por Francisco de Paula Ribeiro, capitão do Regimento de Linha do Maranham, a serviço da coroa portuguesa.

Carta da Ilha de S. Luiz do Maranhão, executada em 1912, em escala 1:110.000, sob a direção do médico, geógrafo e cartógrafo Justo Jansen Ferreira, em comemoração do terceiro centenário do estabelecimento dos franceses em São Luís. Impresso em conjunto com a Carta Geográfica do Maranhão, o exemplar original,  em formato 38,0 cm x 56,0 cm, sobre folha de 46 cm x 66,5 cm, encontra-se  sob custódia da Fundação Biblioteca Nacional, como parte do acervo do Museu Nogueira da Silva,

Mapa da Ilha de S. Luiz do Maranhão, levantado pelo coronel do Real Corpo de Engenheiros, Antonio Bernardino Pereira do Lago, em 1820, desenhado em formato original de 66,3 cm x 99,9 cm, desenhado por Joaquim Cândido Guillobel, primeiro-tenente do Real Corpo de Engenheiros, em aquarela.

Cittá di S. Luigi, capitale del Maragnone, gravado em metal por Andreas Antonius Horaty, na Nella Stamperia degl’Eredi del Corbelleti, em Roma, Itália, em 1698, em formato 34,0 cm x 51,0 cm. Em seus detalhes pode-se observar moradias, igrejas, porto, navios e fortificações, além de um anjo sentado em nuvens e segurando uma coroa de louros, trompete e escudo com o brasão real português.

Mapa da região do rio Pindaré e lago de Viana, com as sesmarias disputadas com os índios gamelas, desenhado pelo cartógrafo Diogo Guilherme Boyhe, em 1822, em tinta ferrogálica, em formato: 64,5 cm x 98 cm, a pedido do senhor de engenho, Guilherme Wellstood, capitão da galera inglesa George, como subsídio de solicitação de concessão de terras na região.

Mapa da América do Sul – Brazil; Oyapock ao Maranhão, desenhado em 1909, por ordem do almirante Arthur Jaceguay, superintende de Navegação, da Diretoria de Hidrografia e Navegação do Brasil, impresso pela Lithographia Hartmann-Reichenbach em formato 98,5 cm x 63,0 cm, de acordo com os levantamentos feitos pelo capitão de fragata E. Mouchex, em 1861, e últimas correções do almirantado inglês.

Atlas dos Estados Unidos do Brasil, organizado pelo engenheiro e geógrafo, Theodoro Fernandes Sampaio, impresso e publicado pela Typo-Lithographia Reis & Cia, na Bahia, em 1908.

Carta geral da província do Maranhão, de José Joaquim Roiz Lopes, organizada sobre os trabalhos mais acreditados existentes no Archivo Militar e com o additamento, que ao seu território, pelo lado Oeste, lhe trouxe a legislação vigente, pelo capitão do Estado Maior de 1ª Classe do Exército, Franklin Antonio da Costa Ferreira, em 1854, em formato 82,7 cm x 68,2 cm, pela Lithographia do Archivo Militar.