Folclore

Folclore

O bloco aborda os vários ciclos que compõem as brincadeiras e os folguedos, vividos durante os períodos carnavalescos, juninos e natalinos. Neles, as cidades maranhenses se dedicam, em períodos distintos, a tradicionais manifestações que poderiam ser considerar como verdadeiras óperas populares. São cantos e danças, marcados pela forte presença de instrumentos de percussão e variadas personagens originadas da miscigenação das três raças que formam o povo maranhense: brancos europeus, negros africanos e gentios da terra. Um povo único, onde valores

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Tambor de Crioula

Os seis minutos da gravação, mostram uma encenação de outro folguedo tipicamente maranhense: o Tambor de Crioula, Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, desde 2007. Assim como o Tambor de Mina, a sua origem vem dos cultos dos negros da nação jeje, trazidos da África, como escravos. Geralmente realizada ao ar livre, a brincadeira obedece a uma coreografia livre e variada, desenvolvida no interior de um círculo formado por dançantes, cantadores, tocadores e acompanhantes. O ritmo é marcado por uma parelha de

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Pela-Porco

Conhecida também como Lelê, a encenação mostra, em 8,30 minutos, uma espécie de contradança ou dança de salão, praticada pela aristocracia rural maranhense, e logo apropriada pelo povo, que a adaptou ao seu gosto, dando-lhe um ritmo mais rápido e popularmente aceitável. Geralmente, a música é acompanhada de violão, cavaquinho, pandeiro, pífaro e rabeca.  Sobre a sua origem, pesquisadores divergem entre a França e a Península Ibérica. A sua evolução é dividida em quatros partes: o chorado, a dança grande,

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Pajelança

Os 9,30 minutos da gravação mostram uma interpretação teatral do rito da pajelança, em representação a um pedido de permissão aos caboclos e encantados, para os trabalhos que seriam realizados. Muita das vezes confundida com o tambor de mina, a pajelança ou cura (como também é chamada) tem a sua origem nos rituais xamanistas anteriores ao descobrimento, quando cabia aos pajés a intermediação entre os ameríndios e o mundo espiritual. É uma forma de magia nativa da Amazônia, tipicamente indutiva,

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Dança do Caroço

O Caroço é uma dança descompromissada com datas e circunstâncias. A forte influência das festas de salões e a falta de qualquer razão para os seus eventos, chegam a confundi-lo com o Bambaê, onde os grandes bailes se justificam somente pelo prazer de dançar. A única diferença entre os dois folguedos pode se dar pelos costumes e trejeitos regionais: da baixada ou das praias.  A sua origem não é muito bem definida. Para alguns íntimos, foi trazido por negros escravos,

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Bambaê

Realizado até as duas primeiras décadas do século XX, o bambaê era um baile de caixa, uma grande fuzarca, onde cabia polcas, choros, maxixes, bigorrilhos, fandangos e valsas. Era uma dança de roda, que se iniciava com um ou dois pares ao centro, evoluindo de maneira desorganizada, em passos rápidos e variados: ora frente a frente, ora de costas. Sem ritmo próprio ou definido, a brincadeira era acompanhada basicamente do som de instrumentos de percussão e de uma coreografia complexa,

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Baile de São Gonçalo

O baile é uma das poucas danças de salão copiadas pelo folclore popular. Também conhecido como Roda de São Gonçalo, é uma tradição do folclore brasileiro. A sua origem data do início do século XVIII, quando passou a ser promovido em adoração ao padre Gonçalo, nascido em Arriconha, província de Talgide, em Portugal. Comum em quase todo o Brasil, no Maranhão, onde inicialmente era realizado em interiores de igrejas, o folguedo assumiu forma particular, despido de qualquer influência de negros

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Auto do Boi

O recorte mostra uma encenação do Auto do Boi, uma tradição do bumba meu boi do Maranhão, que tem a sua origem no Ciclo do Gado, ocorrido no século XVIII. Contada e recontada através da tradição oral nordestina por várias gerações, a lenda se assemelha a uma ópera de rua, onde a tragédia, o drama e a comédia se reúnem na produção de uma sátira. Em sua encenação, o Auto conta a estória de Catirina e Pai Francisco, um pequeno

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Pela-Porco

Realizado pela Inove Produções, em 2018, com roteiro e direção de Euvaldo de Jesus, imagens e edição de Joseias Lima, o documentário de 14,20 minutos traz depoimento de Zé Luís do Riacho Seco, mandante e organizador da brincadeira do pela-porco, ou dança do lelê, realizada no povoado, em Rosário, às margens do Rio Itapecuru. Característica da região, a dança tem origem na Europa do século XIX, provavelmente nos salões franceses, com algumas características ibéricas. Considerada profana, é realizada em todas

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Mestre Zé Ribeiro

Mestre Zé Ribeiro Realizado pela Inove Produções, em 2018, com roteiro e direção de Euvaldo de Jesus, imagens e edição de Joseias Lima e Gabriel de Jesus, o documentário traz depoimento de José Ribamar Cantanhede, o Mestre Zé Ribeiro, lavrador, pescador, nascido e criado no Quilombo Miranda, margem do Rio Itapecuru, município de Rosário, onde tem desenvolvido o talento de compositor e cantador de toadas de bumba boi de orquestra, tambor de crioula e tambor de mina (estilo Mata). Nos

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Folclore

O bloco aborda os vários ciclos que compõem as brincadeiras e os folguedos, vividos durante os períodos carnavalescos, juninos e natalinos. Neles, as cidades maranhenses se dedicam, em períodos distintos, a tradicionais manifestações que poderiam ser considerar como verdadeiras óperas populares. São cantos e danças, marcados pela forte presença de

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Tambor de Crioula

Os seis minutos da gravação, mostram uma encenação de outro folguedo tipicamente maranhense: o Tambor de Crioula, Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, desde 2007. Assim como o Tambor de Mina, a sua origem vem dos cultos dos negros da nação jeje, trazidos da África, como escravos. Geralmente realizada ao ar livre,

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Pela-Porco

Conhecida também como Lelê, a encenação mostra, em 8,30 minutos, uma espécie de contradança ou dança de salão, praticada pela aristocracia rural maranhense, e logo apropriada pelo povo, que a adaptou ao seu gosto, dando-lhe um ritmo mais rápido e popularmente aceitável. Geralmente, a música é acompanhada de violão, cavaquinho,

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Pajelança

Os 9,30 minutos da gravação mostram uma interpretação teatral do rito da pajelança, em representação a um pedido de permissão aos caboclos e encantados, para os trabalhos que seriam realizados. Muita das vezes confundida com o tambor de mina, a pajelança ou cura (como também é chamada) tem a sua

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Dança do Caroço

O Caroço é uma dança descompromissada com datas e circunstâncias. A forte influência das festas de salões e a falta de qualquer razão para os seus eventos, chegam a confundi-lo com o Bambaê, onde os grandes bailes se justificam somente pelo prazer de dançar. A única diferença entre os dois

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Bambaê

Realizado até as duas primeiras décadas do século XX, o bambaê era um baile de caixa, uma grande fuzarca, onde cabia polcas, choros, maxixes, bigorrilhos, fandangos e valsas. Era uma dança de roda, que se iniciava com um ou dois pares ao centro, evoluindo de maneira desorganizada, em passos rápidos

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Baile de São Gonçalo

O baile é uma das poucas danças de salão copiadas pelo folclore popular. Também conhecido como Roda de São Gonçalo, é uma tradição do folclore brasileiro. A sua origem data do início do século XVIII, quando passou a ser promovido em adoração ao padre Gonçalo, nascido em Arriconha, província de

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Auto do Boi

O recorte mostra uma encenação do Auto do Boi, uma tradição do bumba meu boi do Maranhão, que tem a sua origem no Ciclo do Gado, ocorrido no século XVIII. Contada e recontada através da tradição oral nordestina por várias gerações, a lenda se assemelha a uma ópera de rua,

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Pela-Porco

Realizado pela Inove Produções, em 2018, com roteiro e direção de Euvaldo de Jesus, imagens e edição de Joseias Lima, o documentário de 14,20 minutos traz depoimento de Zé Luís do Riacho Seco, mandante e organizador da brincadeira do pela-porco, ou dança do lelê, realizada no povoado, em Rosário, às

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Mestre Zé Ribeiro

Mestre Zé Ribeiro Realizado pela Inove Produções, em 2018, com roteiro e direção de Euvaldo de Jesus, imagens e edição de Joseias Lima e Gabriel de Jesus, o documentário traz depoimento de José Ribamar Cantanhede, o Mestre Zé Ribeiro, lavrador, pescador, nascido e criado no Quilombo Miranda, margem do Rio

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