Manifestações

Tambor de Mina

Cenas gravadas em 2007 pela Prole Filmes, na Tenda Pai Oxalá, de Mãe Maria do Carmo, para a produção do documentário São Luís do Maranhão. As imagens mostram, em um minuto e meio, um dos pontos, ou canto, que marcam a solenidade dos tambores de mina, onde são cultuadas entidades espirituais de origem africana, europeia e ameríndia, herdadas dos rituais de cura e pajelança. O Tambor é uma expressão religiosa típica do Maranhão, mais encontrada na capital do estado e

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Tambor de Mina

Cenas gravadas em 2007 pela Prole Filmes, na Tenda Pai Oxalá, de Mãe Maria do Carmo, para a produção do documentário São Luís do Maranhão. As imagens mostram, em um minuto e meio, um dos pontos, ou canto, que marcam a solenidade dos tambores de mina, onde são cultuadas entidades espirituais de origem africana, europeia e ameríndia, herdadas dos rituais de cura e pajelança. O Tambor é uma expressão religiosa típica do Maranhão, mais encontrada na capital do estado e

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Tambor de Mina

Cenas gravadas em 2007 pela Prole Filmes, na Tenda Pai Oxalá, de Mãe Maria do Carmo, para a produção do documentário São Luís do Maranhão. As imagens mostram, em um minuto e meio, um dos pontos, ou canto, que marcam a solenidade dos tambores de mina, onde são cultuadas entidades espirituais de origem africana, europeia e ameríndia, herdadas dos rituais de cura e pajelança. O Tambor é uma expressão religiosa típica do Maranhão, mais encontrada na capital do estado e

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Tambor de Mina

Nesta apresentação de pouco mais de 13 minutos, a encenação mostra uma concepção artística do ritual dos tambores de mina, culto religioso só encontrado no Maranhão, em casas destinadas ou terreiros espalhados por todo o estado. A sua origem remete à primeira metade do século XIX, trazido por escravos das nações jeje e nagô, originados da Costa da Mina, onde hoje se situam as repúblicas do Benin, Togo e Nigéria. Por aqui, incorporou elementos de outros credos, de forte influência

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Auto do Boi

O recorte de seis minutos mostra uma encenação do Auto do Boi, uma tradição do bumba meu boi do Maranhão, que tem a sua origem no Ciclo do Gado, ocorrido no século XVIII. Contada e recontada através da tradição oral nordestina por várias gerações, a lenda se assemelha a uma ópera de rua, onde a tragédia, o drama e a comédia se reúnem na produção de uma sátira. Em sua encenação, o Auto conta a estória de Catirina e Pai

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Tambor de Crioula

Os seis minutos da gravação, mostram uma encenação de outro folguedo tipicamente maranhense: o Tambor de Crioula, Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, desde 2007. Assim como o Tambor de Mina, a sua origem vem dos cultos dos negros da nação jeje, trazidos da África, como escravos. Geralmente realizada ao ar livre, a brincadeira obedece a uma coreografia livre e variada, desenvolvida no interior de um círculo formado por dançantes, cantadores, tocadores e acompanhantes. O ritmo é marcado por uma parelha de

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Pela-Porco

Conhecida também como Lelê, a encenação mostra, em 8,30 minutos, uma espécie de contradança ou dança de salão, praticada pela aristocracia rural maranhense, e logo apropriada pelo povo, que a adaptou ao seu gosto, dando-lhe um ritmo mais rápido e popularmente aceitável. Geralmente, a música é acompanhada de violão, cavaquinho, pandeiro, pífaro e rabeca.  Sobre a sua origem, pesquisadores divergem entre a França e a Península Ibérica. A sua evolução é dividida em quatros partes: o chorado, a dança grande,

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Pajelança

Os 9,30 minutos da gravação mostram uma interpretação teatral do rito da pajelança, em representação a um pedido de permissão aos caboclos e encantados, para os trabalhos que seriam realizados. Muita das vezes confundida com o tambor de mina, a pajelança ou cura (como também é chamada) tem a sua origem nos rituais xamanistas anteriores ao descobrimento, quando cabia aos pajés a intermediação entre os ameríndios e o mundo espiritual. É uma forma de magia nativa da Amazônia, tipicamente indutiva,

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Dança do Caroço

O Caroço é uma dança descompromissada com datas e circunstâncias. A forte influência das festas de salões e a falta de qualquer razão para os seus eventos, chegam a confundi-lo com o Bambaê, onde os grandes bailes se justificam somente pelo prazer de dançar. A única diferença entre os dois folguedos pode se dar pelos costumes e trejeitos regionais: da baixada ou das praias.  A sua origem não é muito bem definida. Para alguns íntimos, foi trazido por negros escravos,

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Bambaê

Realizado até as duas primeiras décadas do século XX, o bambaê era um baile de caixa, uma grande fuzarca, onde cabia polcas, choros, maxixes, bigorrilhos, fandangos e valsas. Era uma dança de roda, que se iniciava com um ou dois pares ao centro, evoluindo de maneira desorganizada, em passos rápidos e variados: ora frente a frente, ora de costas. Sem ritmo próprio ou definido, a brincadeira era acompanhada basicamente do som de instrumentos de percussão e de uma coreografia complexa,

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Tambor de Mina

Cenas gravadas em 2007 pela Prole Filmes, na Tenda Pai Oxalá, de Mãe Maria do Carmo, para a produção do documentário São Luís do Maranhão. As imagens mostram, em um minuto e meio, um dos pontos, ou canto, que marcam a solenidade dos tambores de mina, onde são cultuadas entidades

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Tambor de Mina

Cenas gravadas em 2007 pela Prole Filmes, na Tenda Pai Oxalá, de Mãe Maria do Carmo, para a produção do documentário São Luís do Maranhão. As imagens mostram, em um minuto e meio, um dos pontos, ou canto, que marcam a solenidade dos tambores de mina, onde são cultuadas entidades

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Tambor de Mina

Cenas gravadas em 2007 pela Prole Filmes, na Tenda Pai Oxalá, de Mãe Maria do Carmo, para a produção do documentário São Luís do Maranhão. As imagens mostram, em um minuto e meio, um dos pontos, ou canto, que marcam a solenidade dos tambores de mina, onde são cultuadas entidades

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Tambor de Mina

Nesta apresentação de pouco mais de 13 minutos, a encenação mostra uma concepção artística do ritual dos tambores de mina, culto religioso só encontrado no Maranhão, em casas destinadas ou terreiros espalhados por todo o estado. A sua origem remete à primeira metade do século XIX, trazido por escravos das

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Auto do Boi

O recorte de seis minutos mostra uma encenação do Auto do Boi, uma tradição do bumba meu boi do Maranhão, que tem a sua origem no Ciclo do Gado, ocorrido no século XVIII. Contada e recontada através da tradição oral nordestina por várias gerações, a lenda se assemelha a uma

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Tambor de Crioula

Os seis minutos da gravação, mostram uma encenação de outro folguedo tipicamente maranhense: o Tambor de Crioula, Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, desde 2007. Assim como o Tambor de Mina, a sua origem vem dos cultos dos negros da nação jeje, trazidos da África, como escravos. Geralmente realizada ao ar livre,

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Pela-Porco

Conhecida também como Lelê, a encenação mostra, em 8,30 minutos, uma espécie de contradança ou dança de salão, praticada pela aristocracia rural maranhense, e logo apropriada pelo povo, que a adaptou ao seu gosto, dando-lhe um ritmo mais rápido e popularmente aceitável. Geralmente, a música é acompanhada de violão, cavaquinho,

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Pajelança

Os 9,30 minutos da gravação mostram uma interpretação teatral do rito da pajelança, em representação a um pedido de permissão aos caboclos e encantados, para os trabalhos que seriam realizados. Muita das vezes confundida com o tambor de mina, a pajelança ou cura (como também é chamada) tem a sua

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Dança do Caroço

O Caroço é uma dança descompromissada com datas e circunstâncias. A forte influência das festas de salões e a falta de qualquer razão para os seus eventos, chegam a confundi-lo com o Bambaê, onde os grandes bailes se justificam somente pelo prazer de dançar. A única diferença entre os dois

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Bambaê

Realizado até as duas primeiras décadas do século XX, o bambaê era um baile de caixa, uma grande fuzarca, onde cabia polcas, choros, maxixes, bigorrilhos, fandangos e valsas. Era uma dança de roda, que se iniciava com um ou dois pares ao centro, evoluindo de maneira desorganizada, em passos rápidos

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