Segundo bloco do documentário São Luís do Maranhão, produzido em 2007, pela Prole Filmes, com direção e roteiro do jornalista Luís Fernando Baima e edição do publicitário Angelo Guimarães Rosa. Nesta segunda parte, o documentário cita a frequente visita de piratas que vinham a São Luís em busca de especiarias, e segue narrando a conquista e tentativa dos franceses em ocupar a ilha, com a criação de uma colônia, em local escolhido por sua posição estratégica. A produção continua com

Terceiro bloco do documentário São Luís do Maranhão, produzido em 2007, pela Prole Filmes, com direção e roteiro do jornalista Luís Fernando Baima e edição do publicitário Angelo Guimarães Rosa. Em sua terceira parte, o documentário descreve a influência renascentista no projeto de construção de São Luís, sob responsabilidade da engenharia militar e segundo as normas filipinas. A traça levou em conta a necessidade de proteção de novas invasões, frente às ameaças de além-mar. Por estratégia, a cidade assumiu uma

Quarto bloco do documentário São Luís do Maranhão, produzido em 2007, pela Prole Filmes, com direção e roteiro do jornalista Luís Fernando Baima e edição do publicitário Angelo Guimarães Rosa. Neste bloco, o documentário faz um leve relato sobre a influência do Marquês de Pombal e a reconstrução de Lisboa, destruída pelo terremoto de 1755. Sob a influência comercial e direta da metrópole, ruas foram aterradas e pavimentadas, e casarões foram construídos ao estilo lusitano. Surgiu nesse período o bairro

Quinto bloco do documentário São Luís do Maranhão, produzido em 2007, pela Prole Filmes, com direção e roteiro do jornalista Luís Fernando Baima e edição do publicitário Angelo Guimarães Rosa. O bloco aborda o patrimônio arquitetônico de São Luís, formado por mais de cinco mil imóveis coloniais, reunidos em torno de 220 hectares, com 350 anos quase inalterados. Destaca ainda que a cidade possui o maior acervo da arquitetura lusitana em toda a América, com características adaptadas ao clima da

Sexto bloco do documentário São Luís do Maranhão, produzido em 2007, pela Prole Filmes, com direção e roteiro do jornalista Luís Fernando Baima e edição do publicitário Angelo Guimarães Rosa. Nele é descrito a grande febre industrial que se instalou na capital, entre o final do século XIX e início do século XX, com repercussão pelo resto da província. São Luís chegou a ser considerada a segunda cidade mais industrializada do país, com as suas inúmeras fábricas de tecido de

Sétimo bloco do documentário São Luís do Maranhão, produzido em 2007, pela Prole Filmes, com direção e roteiro do jornalista Luís Fernando Baima e edição do publicitário Angelo Guimarães Rosa. O bloco traz um rápido comentário do desenvolvimento intelectual maranhense, com grande repercussão em São Luís, onde filhos de comerciantes abastados iam fazer os seus estudos na Europa. Muitos dos que voltaram, transformaram-se em famosos poetas, romancistas, escritores, filólogos, historiadores, jornalistas e teatrólogos. Homens de formação e letras, que concorreram